quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Parar de evitar a si mesmo


Em geral, evitamos olhar de frente para os conflitos, sejam eles dentro ou fora de nós. Vamos protelando os fatos desagradáveis da vida com a "esperança" de que eles mudem com o tempo. Alguns se resolvem por si mesmos: outros, no entanto, quando vêm à tona, são verdadeiras explosões.


Tendencialmente, preferimos nos acomodar. Evitamos o confronto tanto externo como interno. No entanto, é ao admitir nossas falhas e fraquezas que começamos a cultivar uma boa estima, a confiança em nossa capacidade de refletir e de enfrentar os desafios básicos da vida. Na medida em que evitamos a nós mesmos nos tornamos vítimas passivas dos infortúnios da vida. Isto é, deixamos de contestar o que vemos e sabemos a respeito de nós mesmos. Quando recusamos a nós mesmos, perdemos a oportunidade de transformação.


Olhar de frente requer aceitação, um antídoto direto da tendência de evitar o que nos incomoda.


Aceitar nossas falhas é uma atitude que desperta o autocomprometimento. Quanto mais aceitamos o que ocorre em nosso interior, mais perto estamos de nós mesmos e assim, podemos nos tornar agentes ativos em nosso desenvolvimento interior.


Aceitar é um modo de parar de lutar contra nós mesmos e de adquirir autorespeito. Quando aceitamos nossas falhas deixamos de sentir vergonha de nós mesmos. Nos tornamos testemunhas de nosso próprio processo de sofrimento. Aqui ocorre a verdadeira mudança: uma vez que não temos mais porque evitar a consciência de nossas falhas, torna-se mais difícil deixar de admiti-las! Uma vez tão próximos de nossa verdade interna, surge o desejo autêntico de fazer algo melhor por nós mesmos.


A esta altura, o desejo de mudar não está mais sustentado pelo desconforto de ser quem somos, mas sim pela vontade de nos oferecermos melhores condições!


A partir do momento em que aceitamos nossas falhas, elas deixam de ser fardos que temos que carregar inevitavelmente. Há um novo acordo interno. A autoresponsabilidade faz com que nos sintamos dignos de nós mesmos.


Quando nos decepcionamos, sentimos raiva de nós mesmos. Nestes momentos, aceitar nossas falhas poderia parecer concordar com nosso mal estar. Mas, não é isto... aceitar nossas falhas não quer dizer dar a mão à palmatória! É, sim, um ato de autocompaixão.


A ação compassiva baseia-se principalmente em não lutar contra, mas "com". A medida em que deixamos de atuar contra nós, mas com nós mesmos, desenvolvemos a autocompaixão.


O budismo nos inspira a sermos guiados pela sabedoria da compaixão.  "Quanto mais claramente vemos as coisas como são, mais dispostos e capazes nos tornamos de abrir nossos corações a outros seres."... "Ao aprender ver de onde a outra pessoa está vindo, qual é sua real condição, teremos menos chances de nos envolver num conflito, pois a clareza de saber distinguir as nossas limitações das limitações criadas pela outra pessoa irá nos proteger de não continuar agindo unilateralmente."


Neste sentido, ver com clareza gera energia, disposição para enfrentar o que em geral evitamos. Se aplicarmos a frase "Ao aprender ver de onde a outra pessoa está vindo" a nós mesmos, estaremos tendo uma atitude de autocompaixão. Admitir nossa real condição torna-se um modo de não gerarmos mais conflitos para nós mesmos, pois a clareza de saber distinguir as nossas limitações das limitações criadas por nosso hábito de evitar o confronto irá nos proteger de não continuar implicando com nós mesmos.


Quando passamos a acolher nossas falhas, nossa mente sossega, pois não precisamos mais escapar ou resistir. Aliás, para quem busca despertar a coragem de encarar a si mesmo, há uma frase poderosa a ser dita para antes de dormir: "Universo me revele a verdade".

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Piercings e tatuagens alterando o mapa da alma


Imagine que você viaja pela primeira vez para uma grande cidade, ao entrar nela você se orienta por um mapa da região. Nesse mapa, você encontra todas as ruas e avenidas, encontra os melhores caminhos, os atalhos, as pontes, os viadutos, e mesmo não entendendo o conhecendo direito o lugar, você acaba chegando ao destino desejado.


Agora, procure fazer uma analogia com o corpo humano em seus aspectos físicos e energéticos. Seus fluxos energéticos são os canais pelos quais flui a energia vital. Essa energia interpenetra o corpo físico, o abastece e realiza suas propriedades de energizar, vitalizar e ativar as funções vitais do organismo. Toda essa circulação de energia vital ocorre por esses fluxos e condutores naturais que possuímos.







Agora, imagine que esse mapa que você se baseava para chegar à cidade teve um nome de avenida alterado, ou quem sabe a rua "tal" foi rasurada, borrada.






As tatuagens e os piercings atuam dessa mesma maneira! Rasuram, borram ou alteram o mapa do fluxo da energia sutil que circunda e abastece nossos corpos, por isso na maioria das vezes, podem criar alterações tão significativas que são capazes de gerar desequilíbrio nos aspectos físicos, emocionais, mentais e espirituais do indivíduo. Se aprofundarmos o estudo, veremos que o que ocorre no corpo físico de uma pessoa, reflete nos campos energéticos (aura) e vice-versa.




Por isso, toda alteração de padrão celular, mesmo que superficial ou da pele, altera também o campo de energia do ser, pois estão intimamente ligados, o físico e o energético. Olhando por essa ótica, pode-se dizer que uma tatuagem cria um novo padrão de energia para aura da pessoa, fazendo com que a sua vibração vital mude seu fluxo e altere sua frequência, podendo ser desviada, drenada ou até mesmo acumulada naquele ponto tatuado.


O fato é que uma tatuagem feita no corpo físico gera também uma tatuagem no campo energético. A energia vital se depara com ela e não sabe bem o que fazer. Exatamente como um rio que o homem por sua exploração e desmatamento vai mudando o seu curso natural.




É importante lembrar que muitas vezes o homem faz alterações "necessárias" na paisagem natural, pois julga essencial para sua sobrevivência, mesmo assim são alterações da natureza, portanto, da naturalidade das coisas, o que gera reações que podem acontecer em curto, médio ou longo prazo... Sendo a alma imortal, responsável por moldar o corpo físico a cada reencarnação; é nela que reside a essência divina de cada indivíduo, onde existem armazenados os registros de vidas passadas. O esclarecimento dessa questão é importante para compreender que, muitas vezes um problema físico, mental, emocional e até espiritual de hoje, tem origem no passado dessa vida ou de outras vivências passadas já experienciadas pelo indivíduo.







Cabe falar também dos miasmas, que podem ser doenças, marcas, cicatrizes de nascença, ou até defeitos físicos que tem origem em vidas passadas, que às vezes tornam-se doenças agudas na vivência atual do indivíduo, pois eram cicatrizes da alma... Isso mostra que aquilo que experienciamos fisicamente acaba ficando registrado na aura, ou seja, no espírito.


E aí? Será que em uma pessoa tatuada, em uma existência posterior, a sua alma não virá com um miasma de uma tatuagem feita nessa vida? E que conseqüências isso poderá gerar? Talvez nenhuma, mas apenas talvez... Todavia, pode ser também que aquele ponto que existiu uma tatuagem no passado seja uma fragilidade do presente... Que fique bem claro, não é toda tatuagem que pode criar um problema ou debilidade! Estudos radiestésicos comprovam essa teoria, todavia sempre vai haver alteração no fluxo natural da energia, isso é conclusivo.


E quanto aos piercengs, então? Bom, aí a afirmação fica mais fácil. Perfurações por pontos vitais, e o alojamento de um pedaço de metal, condutor de elétrons, em partes específicas do corpo, (e por moda, normalmente na região dos chacras) os impactos chegam a ser grosseiros, pois atuam como pára-raios. Desconfiguram completamente o fluxo energético do ser, alteram as ondas de forma e podem criar efeitos físicos diretos e indiretos, de acordo com a região e o chacra responsável que está sendo afetado.


Mesmo assim, ainda é um estudo, uma observação e experimentação constatadas em casos de consultório, no convívio com alunos e nos debates pela internet, sendo essa apenas a minha visão da questão, visão esta apoiada na teoria que tudo que você altera na natureza das coisas, você sempre criará reações consequentes, e você é responsável por elas.


Pense bem, deixo aqui apenas a minha percepção e a sugestão que você não faça uma tatuagem ou coloque um piercing apenas por modismo, mas que estude muito bem antes as consequências que eles podem gerar, e analise se você está pronto (a) para assimilá-las.











sábado, 14 de novembro de 2009

MEDO


O medo é um sentimento que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente. Pavor é a ênfase do medo.



O medo pode provocar reações físicas como descarga de adrenalina, aceleração cardíaca e tremor. Pode provocar atenção exagerada a tudo que ocorre ao redor, depressão, pânico etc.


Medo é uma reação obtida a partir do contato com algum estímulo físico ou mental (interpretação, imaginação, crença) que gera uma resposta de alerta no organismo. Esta reação inicial dispara uma resposta fisiológica no organismo que libera hormônios do estresse (adrenalina, cortisol) preparando o indivíduo para lutar ou fugir.


A resposta anterior ao medo é conhecida por ansiedade. Na ansiedade o indivíduo teme antecipadamente o encontro com a situação ou objeto que lhe causa medo. Sendo assim, é possível se traçar uma escala de graus de medo, no qual, o máximo seria o pavor e, o mínimo, uma leve ansiedade.



O medo pode se transformar em uma doença (a Fobia) quando passa a comprometer as relações sociais e a causar sofrimento psíquico. A técnica mais utilizada pelos psicólogos para tratar o medo se chama Dessensibilização Sistemática. Com ela se constrói uma escala de medo, da leve ansiedade até o pavor, e, progressivamente, o paciente vai sendo encorajado a enfrentar o medo. Ao fazer isso o paciente passa, gradativamente, por um processo de restruturação cognitiva em que ocorre uma re-aprendizagem, ou ressignificação, da reação que anteriormente gerava a resposta de alerta no organismo para uma reação mais equilibrada.




sábado, 7 de novembro de 2009

Tristeza


Tristeza ou desgosto é um sentimento humano que expressa desânimo ou frustração em relação a alguém ou algo. É o oposto da alegria. A tristeza pode causar reações físicas como depressão nervosa, choro, insônia, falta de apetite, e ainda, reações emocionais, como o arrependimento.








A tristeza pode ser originada da perda de algo ou de alguém que se tinha de muito valor; esta emoção pode ser potencializada se aquele que sofre de tristeza passa a acreditar que poderia ter feito algo para recuperar ou evitar a perda, mesmo que este algo a fazer seja na prática impossível de se concretizar, e independente da vontade do triste.







É comum a tristeza ser descrita como algo amargo, ou como uma dor, ou como sentimento de incapacidade, ou ainda como algo escuro (trevas).
A tristeza pode ser a consequência de emoções como o egoísmo, a insegurança, a baixa auto-estima, a inveja e a desilusão. São emoções que, quando não são tratadas logo, podem terminar gerando tristeza, ou em casos extremos a depressão nervosa.







Não apenas sintomas psicológicos são resultantes da tristeza. Em casos de angústia prolongada o indivíduo pode passar a apresentar sintomas de hipertensão, problemas de pele e a queda e o embranquecimento precoce dos cabelos. Também o coração pode ficar fisicamente comprometido podendo levar a vítima a quadros graves: arritmia, ataque cardíaco, dentre outros problemas. A tristeza pode vir de fora para dentro; quando é gerada por elementos que circundam o indivíduo; ou de dentro para fora; quando simplesmente surge por uma inadaptação do indivíduo ao meio.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

A Metodologia Freudiana


A psicanálise é um método de tratamento para perturbações ou distúrbios nervosos ou psíquicos, ou seja, provenientes da psique; bastante diferente da hipnose ou do método catártico. A terapêutica pela catarse hipnótica deu excelentes resultados, não obstante as inevitáveis relações que se estabeleciam entre médico e paciente. Posteriores investigações levaram Freud a modificar essa técnica, substituindo a hipnose por um método de livre associação de idéias (psicanálise).



O método psicanalítico de Sigmund Freud, consistia em estabelecer relações entre tudo aquilo que o paciente lhe mostrava, desde conversas, comentários feitos por ele, até os mais diversos sinais dados do inconsciente.


O psicanalista deveria "quebrar" os vínculos, os tratos que fazemos ao nos comunicarmos uns com os outros. Ele não poderia ficar sentado ouvindo e compreendendo apenas aquilo que o seu paciente queria dizer conscientemente, mas perceber as entrelinhas daquilo que ele o diz. É o que se chama de quebra do acordo consensual. Há uma ruptura de campo, pois o analista não se restringe somente aos assuntos específicos, e sim ao todo, ao sentido geral.



Freud sempre achou que existia um certo conflito entre os impulsos humanos e as regras que regem a sociedade. Muitas vezes, impulsos irracionais determinam nossos pensamentos, nossas ações e até mesmo nossos sonhos. Estes impulsos são capazes de trazer à tona necessidades básicas do ser humano que foram reprimidas, como por exemplo, o instinto sexual. Freud vai mostrar que estas necessidades vêm à tona disfarçadas de várias maneiras, e nós muitas vezes nem vamos ter consciência desses desejos, de tão reprimidos que estão.


Freud ainda supõe, contrariando aqueles que dizem que a sexualidade só surge no início da puberdade, que existe uma sexualidade infantil, o que era um absurdo para a época. E muitos de nossos desejos sexuais foram reprimidos quando éramos crianças.


Estes desejos e instintos, sensibilidade sensitiva que todos nós temos, são a parte inconsciente de nossa mente chamada id. É onde armazenamos tudo o que foi reprimido, todas as nossas necessidades insatisfeitas. "Princípio do prazer" é esta parte que existe em cada um de nós. Mas existe uma função reguladora deste "princípio do prazer", que atua como uma censura ante aos nossos desejos, que é chamada de ego. Precisamos desta função reguladora para nos adaptarmos ao meio em que vivemos. Nós mesmos começamos a reprimir nossos próprios desejos, já que percebemos que não vamos poder realizar tudo o que quisermos. Vivemos em uma sociedade que é regida por leis morais, as quais tomamos consciência desde pequenos, quando somos educados. A consciência do que podemos ou não fazer, segundo as regras da sociedade em que vivemos é a parte da nossa mente denominada superego (princípio da realidade). O ego, vai se apresentar como o regulador entre o id e o superego, para que possamos conciliar nossos desejos com o que podemos moralmente fazer. O paciente neurótico nada mais é do que uma pessoa que despende energia demais na tentativa de banir de seu consciente tudo aquilo que o incomoda (reprimir), por ser moralmente inaceitável.


A psicanálise se apoia sobre três pilares: a censura, o conteúdo psíquico dos instintos sexuais e o mecanismo de transferência. A censura é representada pelo superego, que inibe os instintos inconscientes para que eles não sejam exteriorizados.
Nem sempre isso ocorre, pode ser que eles burlem a censura, por um processo de disfarce, manifestando-se assim com sintomas neuróticos. Existem diversas formas de exteriorizarmos nossos instintos inconscientes: os atos falhos, que podem revelar os segredos mais íntimos e os sonhos. Os atos falhos são ações inconscientes que estão em nosso cotidiano; são coisas que dizemos ou fazemos que um dia tínhamos reprimido. Por exemplo: certo dia, um bispo foi visitar a família de um pastor, que era pai de umas meninas adoráveis e muito comportadas. Este bispo tinha o nariz enorme. O pastor pediu às suas filhas para que não comentassem sobre o nariz do bispo, pois geralmente as crianças começam a rir quando notam este tipo de coisa, já que o mecanismo de censura delas não está totalmente formado. Quando o bispo chegou, as meninas se esforçaram ao máximo para não rirem ou fazerem qualquer comentário a respeito do notável nariz, mas quando a irmã menor foi servir o café, disse:



- O senhor aceita um pouco de açúcar no nariz ?


Este é um exemplo de um ato falho, proveniente de uma reprimida vontade ou desejo. Outro meio de tornarmos conscientes nossos desejos mais ocultos é através dos sonhos. Nos sonhos, o nosso inconsciente (id) se comunica com o nosso consciente (ego) e revelamos o que não queremos admitir que desejamos, pelo fato da sociedade recriminar (principalmente os de caráter sexual).





Os instintos sexuais são os mais reprimidos , visto que a religião e a moral da sociedade concorrem para isso. Mas, é aí que o mecanismo de censura torna-se mais falho, permitindo assim que apareçam sintomas neuróticos. Explicando a sua teoria da sexualidade, Freud afirma que há sinais desta logo no início da vida extra uterina, constituindo a libido.





A libido envolve do nascimento à puberdade, períodos de gradativa diferenciação sexual. A primeira fase é chamada de período inicial, onde a libido está direcionada para o próprio corpo, oral e analmente. A segunda fase, o período edipiano, que se caracteriza por uma fixação libidinal passageira entre os 4 e os 5 anos, também conhecida como "complexo de Édipo", pelo qual a libido, já dirigida aos objetos do mundo exterior, fixa a sua atenção no genitor do sexo oposto, num sentido evidentemente incestuoso. Por fim o período de latência, iniciado logo após a fase edipiana, só irá terminar com a puberdade, quando então a libido toma direção sexual definida.


Esses períodos ou fases são essenciais ao desenvolvimento do indivíduo, se ele as resolver bem será sadio, porém qualquer problema que porventura ele tiver em superá-las, certamente iniciará um processo de neurose.


Último dos pilares da psicanálise, a transferência, é também uma arma, um trunfo usado pelos psicanalistas para ajudar no tratamento do paciente. Naturalmente, o paciente irá transferir para o analista as suas pulsões, positivas ou negativas, criando vínculos entre eles. O tratamento psicológico deve, então, ser entendido como uma reeducação do adulto, ou seja, uma correção de sua educação enquanto criança.


Assim, Freud desenvolveu um método de tratamento que se pode igualar a uma "arqueologia da alma", onde o psicanalista busca trazer à luz as experiências traumáticas passadas que provocaram os distúrbios psíquicos do paciente, fazendo com que assim, ele encontre a cura.












Sigmund Freud


Nascido no ano de 1856 em Freiberg, na Morávia, Sigmund Freud é considerado o pai da psicanálise. Estudou medicina na Universidade de Viena e desde cedo se especializou em neurologia. Seus estudos foram os pioneiros acerca do inconsciente humano e suas motivações. Ele, durante muito tempo (de fins do século passado até início do nosso século), trabalhou na elaboração da psicanálise.

Tipos de sonhos


Todos nós sonhamos, apesar de muitas vezes não nos lembrarmos dos sonhos. Freud foi um dos grandes pesquisadores a respeito dos sonhos e explicou um conceito muito importante: quando a pessoa dorme sua mente subconsciente desperta. E quando acordamos, a mente consciente acorda e a subconsciente adormece. Freud também concluiu que durante o sonho todos os nossos desejos frustrados, emoções, pensamentos que não foram liberados durante o dia são libertados por nossa mente inconsciente. Isso são os nossos sonhos segundo Freud.


De acordo com a Kabbalah isso é verdade. Mas é verdade somente em um nível. Qual nível? Voltando um pouco no assunto do sono comentado anteriormente: se durante o dia a pessoa usa seu desejo de receber somente para si mesma, não faz restrição, não compartilha a Luz que recebe, ao dormir não permite que a alma se liberte. Fica cheia de frustração, de rancor; a alma está como que nadando, lutando nos pensamentos frustrados da mente, tentando livrar-se de todo esse turbilhão de pensamentos.

Mas a Kabbalah explica que há outros níveis de sonhos, que são os sonhos espirituais. Quando a pessoa usa o desejo de receber para compartilhar, durante o sono sua alma se eleva à dimensão da Sefirá de Biná, recebendo energia e mensagens desse nível de consciência de Biná. Essas mensagens são os sonhos espirituais, através dos quais recebemos muito conhecimento espiritual, podendo até mesmo receber mensagens proféticas do mundo superior. Por isso, segundo a Kabbalah existem três níveis de sonhos:


1º nível: Não tendo feito restrição, a alma fica presa; a alma pode até receber mensagens, mas por estar presa elas vêm obscuras, recebe mensagens misturadas, verdades e mentiras, e quando a pessoa desperta sente-se confusa, sabe que sonhou e passa dias tentando entender o sonho ou livrar-se dessa confusão. Os outros dois níveis são sonhos espirituais.

2º nível: São os sonhos repetitivos. Esse tipo de sonho pode ter uma mensagem que quer nos mostrar ou ensinar algo, às vezes até de nossas vidas passadas. Neste nível estão também os sonhos dos quais nos lembramos de maneira muito vívida, como se tivéssemos vivido mesmo esse sonho.

3º nível: São os sonhos proféticos. Já lemos ou ouvimos falar de Profetas que entraram em estado de transe e receberam profecias através de sonhos. São os sonhos de nível mais elevado.
Como podemos perceber, o sono ou os sonhos não são fenômenos isolados; a qualidade de nosso sono e de nossos sonhos está diretamente relacionada aos nossos pensamentos e ações durante o dia todo, todos os dias.

Sonho-Origem


O sonho é uma experiência que possui significados distintos se for ampliado um debate que envolva religião, ciência e cultura. Para a Ciência, é uma experiência de imaginação do inconsciente durante nosso período de sono. Recentemente, descobriu-se que até os bebês no útero têm sono REM (movimentos rápidos dos olhos) e sonham, não se sabe com o quê. Em diversas tradições culturais e religiosas o sonho aparece revestido de poderes premonitórios ou até mesmo de uma expansão da consciência.

Sonho ou fantasia?


 Às vezes demora para "cair a ficha", e às vezes dói pra caramba você descobrir que nada, ninguém e nenhum objeto são mais importantes que o seu bem-estar.

Infelizmente, a grande maioria das pessoas precisam passar por experiências dolorosas antes de perceberem a sua "real importância e responsabilidade" no seu modo de vida. Passamos e perdemos muito tempo jogando a nossa felicidade nas mãos e terceiros, seja no amor, no trabalho e até na família.

Criamos fantasias, e fantasias são diferentes de sonhos. O sonho é aquela mola que nos impulsiona, que nos empurra para a frente, que nos dá força para lutarmos por objetivos. Já ás fantasias são fruto de nossa carência emocional e normalmente são desejos fugazes.

Sabe a criança que pede um brinquedo, pula, grita e berra no supermercado e, quando ganha, brinca meia hora e logo joga o brinquedo num canto qualquer? Isso é a fantasia, ou caprichos do orgulho.

Será que o seu desejo de hoje, aquilo que anda fazendo você sofrer, não é apenas uma fantasia? Será que você não esqueceu da pessoa mais importante na sua vida (você) e está maltratando seu coração, sua saúde, seu lado espiritual com idéias e conceitos que só trazem sofrimento?

Hoje o desafio é comprar um presente para você. Pode ser aquela caneta de R$ 1,99. O importante é o valor que você vai dar para o ato, para o presente e, principalmente, para você mesmo.

Tudo isso é só para lembrar o quanto você é importante e pode fazer a diferença. Cuide-se! Não permita que magoem você, que merece mais, muito mais.

Prêmio Pulitzer em 1994 -Kevin Carter


Ganhadora do Prêmio Pulitzer em 1994 e publicada pelo The New York Times, a foto foi tirada em 1993 no Sudão, pelo fotógrafo sul-africano Kevin Carter(1960-1994)। Esta descreve uma criança faminta sem forças para continuar rastejanado para um campo de alimento da ONU, a um quilômetro dali.


O urubu espera a morte desta para então poder devora-la.


Carter disse que esperou em torno de vinte minutos para que o urubu fosse embora, mas isto não aconteceu. Então rapidamente tirou a foto e fez o urubu fugir dali, açoitando-o. Em seguida, saiu dali o mais rápido possível.


fotógrafo criticou duramente sua postura por apenas fotografar, mas não ajudar, a pequena garota: “Um homem ajustando suas lentes para tirar o melhor enquadramento de sofrimento dela talvez tambem seja um predador, outro urubu na cena.”, teria dito.





Um ano depois o fotógrafo, em profunda depressão, suicidou-se.O paradeiro da criança é desconhecido.

O que é pobreza?

A pobreza é entendida como um fenômeno amplo que se refere à estrutura de bem-estar que engloba diversos elementos – não somente relacionados à falta de recursos – como a desigualdade na distribuição de renda, a vulnerabilidade, a exclusão social, a violência, a discriminação, a ausência de dignidade, etc.



A pobreza pode ser material, ou mental; e essas duas unidas é o que gera o estado mundial de falta de desenvolvimento sustentável, de miséria, de fome. A pobreza material é representada por pessoas que não têm dinheiro, não têm comida, nem casa nem uma chance de trabalho devido a pobeza cultural, já a pobreza mental são as outras poucas pessoas que têm dinheiro e terras concentradas em suas mãos, e apenas viram o rosto, ou desviam o olhar quando vem cenas chocantes e dolorosas...


Não é preciso olhar para África para ver miséria, fome e tristeza, basta cruzar a rua, ou caminhar alguns poucos metros perto de sua casa que infelizmente você vai encontrar a miséria.

Verdadeira amizade-Mylla,Kah AmoOooO vocês MaCaCas


Costuma-se dizer que ninguém pode escolher a família em que nasce. Mas é possível selecionar os amigos, que são como a extensão da vida. A amizade, um dos sentimentos mais nobres que existem, nasce de forma espontânea, pura e vai se desenvolvendo até chegar à maturidade.
Caracteriza-se por uma afinidade muito grande com alguém, baseada no amor,no carinho, na ternura, no respeito, na compreensão, na troca e na ajuda. É um sentimento muito sincero, que não depende da idade, de dinheiro e de posição social.

O amigo é um dom precioso. A própria Bíblia diz que "quem
encontrou um amigo encontrou um tesouro". A amizade é um sentimento limpo,verdadeiro e profundo. Instiga a pessoa ao apoio e ao incentivo, quando as coisas estão bem. E à correção, com muito jeito e carinho, quando estão erradas. Amigo é aquele que está sempre presente, que adivinha o pensamento do outro, sem melindrá-lo; que é sincero e faz da amizade um ponto positivo na vida.
No relacionamento diário, entra-se em contato com muitas
pessoas. Mas o amigo torna-se alguém diferente, especial e único. E visto com outros olhos - uma pessoa por quem a gente torce, vibra e sofre. Está presente nos bons e nos maus momentos; é amado e tratado com muita sinceridade. Além da afinidade, a amizade sólida baseia-se no convívio, na
compreensão e na manifestação desses sentimentos profundos. Por essa razão, é um processo. Não nasce pronta. A relação deve ser construída e trabalhada dia a dia, por ambas as partes, porque exige reciprocidade. É como cultivar uma planta que, se não for regada com freqüência, morre.
A amizade, quando não cultivada, desfalece, esfria e acaba.



Quem gosta de outra pessoa não deve ter orgulho. Quando se é amigo, releva-se os defeitos e até o gênio difícil e a impaciência do outro. A compreensão é uma característica da amizade. Os sentimentos são livres e descontraídos, expressos sem cobranças. Numa grande amizade, as
pessoas são fiéis. Ao amigo se fazem confidências, que, às vezes, não foram feitas a ninguém. Há uma entrega do que se é, pois não há traição nem mesquinharias. O amigo sempre está pronto para tudo e se pode contar com ele em qualquer momento ou situação de vida.
Mais que um irmão, o amigo é a oportunidade que Deus dá a cada um para encontrar sua metade. Com ele, a pessoa pode se revelar verdadeiramente: dizer não, sem medo de ferir; sim, sem medo de bajular; e as verdades, sem medo de ofender. Isso porque se acredita na amizade, por ela ser isenta de paixão. Num relacionamento assim, não existe inveja,orgulho, rancor ou grandes mágoas. A verdadeira amizade é eterna, como o amor.
Com o amigo, inexiste a censura e o medo de ser por ele
conhecido a fundo. Nesse relacionamento, tudo vem à tona: as fraquezas, os limites, os defeitos, mas também as grandezas de alma e os aspectos positivos. Tudo é aceito, partilhado e vivenciado para o crescimento de ambos.
A amizade é uma ligação espiritual, que deixa a impressão de
que sempre se conheceu o amigo. Isso ocorre porque ele preenche a outra metade da pessoa. Da mesma forma que se encontra o amor, encontra-se também o amigo. Trata-se de uma preferência de identificação, de carinho, de ternura e de vontades.
Atualmente, existem poucas pessoas que têm amigos e se fazem amigas. Há, também, as que vivem no seu próprio mundo, em que ninguém entra. Outras, por timidez, insegurança ou desconfiança, temem se arriscar,privando-se de uma das melhores coisas que Deus criou. Aqueles que são
profundamente infelizes com certeza não conseguiram experimentar a alegria de uma verdadeira amizade. Não se abriram para o outro e morrerão sufocados pelo seu egoísmo.
A infelicidade existente no mundo resulta da incapacidade de
as pessoas criarem vínculos de amizade e confiarem nas outras. Elas pensam só em si mesmas, revelando um egoísmo exacerbado. Não se dão ao trabalho de tentar construir uma amizade. Não se arriscam. Preferem ficar sozinhas. Há
uma carência de sentimentos positivos relacionados às outras pessoas. Por que é tão difícil alguém encontrar o lado positivo do outro?



Quando os homens descobrirem o valor da amizade, a vida se
tornará melhor, porque vale a pena sentir a felicidade de contar incondicionalmente com alguém.

O que é a depressão?


O que é a depressão?



Qualquer pessoa pode ficar triste, ter um momento de mau humor em função de uma decepção amorosa ou profissional, da perda de alguém querido etc. Porém, a depressão é diferente, não é tristeza nem fraqueza de caráter.


A depressão é uma doença que influencia a atitude das pessoas perante as suas vidas e as dos que estão ao seu redor. A depressão altera os sentimentos e reduz a sensação de bem estar; muda a forma de pensar, as escolhas, o comportamento e as crenças pessoais.



A depressão afeta milhões de pessoas a cada ano, independentemente da raça, religião, sexo e condições econômicas e sociais.Da mesma forma que o diabetes, a asma e as doenças do coração, a depressão necessita de tratamento através de cuidados médicos. Quando não tratada pode durar meses e, em alguns casos, anos. Os prejuízos são incalculáveis.




O que causa a depressão?


A depressão é causada por um desequilíbrio nas concentrações de algumas substâncias no cérebro. Outras coisas podem causar ou favorecer o surgimento da depressão, tais como:


- Experiência de vida como um divórcio, morte da esposa ou do marido, perda de um emprego ou problemas financeiros graves.


- Abuso de álcool ou outras drogas


- Algumas medicações ou outras doenças


- Em mulheres, mudanças hormonais após o parto


- História familiar de depressão


- Em idosos, doenças como câncer, Alzheimer e Parkinson


Mesmo que a causa da depressão não seja identificada, na maioria dos casos há possibilidade de melhora através do tratamento adequado.

Significado da palavra Depressão


Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.




Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Desabafos presos ao coração


As palavras mantidas em cárcere,


Do coração são prisioneiras.
A boca fechada e algoz,
Com a língua enlaça e pondera.
Um sorriso acompanha
A marcha fúnebre do olhar.
Tudo é frio em dia de calor.
Tudo é dor após analgésicos.
O domínio próprio algema
Um sentimento a flor da pele.
Nele, subsiste uma vontade submissa.
Se um ladrão roubar estas palavras
Dos teus olhos:
Disfarce! Isso será melhor que
Saqueá-las da tua voz.
Por vezes, melhor ainda será
O veneno que se acomoda
Nas tuas rachas e fendas.
Faça da distração o bálsamo,
Para tua ferida.
Eu o fiz. Por favor, entenda:
Achei melhor assim do que abrir
Minha boca e morrer em vida!

Ao som do Requiém de Mozart


Suspiro fatídico e profundo. Bárbaro!
Um toque letal, arrebatador, tempestuoso.
Cada nota intensa, retumba no coração!
E tremula, com o funéreo clássico impacto
Do inevitável anúncio: o fim de uma vida.
O desintegrar irreversível de uma essência.
Quisera eu enterrar-me em cada timbre

Pois soam como notas da minha pauta
Que tensas, escorrem da minha clave de sol,
Levando cadáveres, cinzas e apodrecidos,
Ou serão desventuras novas e sórdidas,
Expelidas por um sentimento lúgubre?
Em cada parte bela e tétrica da música,
Um desejo vital de morte se intensifica.
Uma oração, uma prece, um pedido,
Para uma ceifa, e nunca mais se ouvir o som...

E nunca mais se ver a luz do crepúsculo...
Nada. Nenhuma melodia, além da árida e fria
Ária compacta, tocada triste com desespero.
Secam-se as lágrimas, resta o se entregar ao
Profundo e cúmulo do pensamento negro.
Gótico... Prelúdio do meu refinado enterro.
O Réquiem.

Meio Ambiente


Como vamos nos mater vivos se não mantivermos a natureza viva???

Impacto Ambiental X Educação Ambiental


O homem afeta e impacta o meio ambiente da mesma maneira que uma árvore pode influenciar o microclima de uma região e a presença de determinada vida silvestre define a cadeia alimentar e o equilíbrio entre as espécies.

O meio ambiente é um conjunto de relações interdependentes que são estabelecidas entre os fenômenos naturais, a flora, a fauna e o homem. Qualquer desses componentes, quando alterado, age de alguma forma sob os demais.Uma espécie animal, por exemplo, quando extinta, pode fazer com que outra se prolifere, destruindo parte da vegetação, que lhe servirá de alimento, podendo alterar o clima, o solo, chegando a trazer malefícios ao próprio homem, que não soube explorar corretamente o que a natureza lhe ofereceu.
 Esse mesmo homem, devido à facilidade de provocar ações em série, usando máquinas e tecnologia avançada, pode contribuir, em curto espaço de tempo, com a destruição um trabalho exercido há milhares de anos pela própria natureza.


Por outro lado, o trabalho no sentido oposto, em busca de uma reestruturação, não pode ser feito de repente, deve ser pensado a longo prazo.

Uma das alternativas seria o investimento em Educação Ambiental. O comportamento dito ambientalmente correto geralmente exige mudança de hábitos, tornando maior a dificuldade em se trabalhar com adultos. Principalmente quando se trata de um país subdesenvolvido, em que grande parte da população não dispõe de muitas alternativas, limitando-se a garantir a própria sobrevivência.


O trabalho com crianças é sempre mais fácil, uma vez que essas ainda estão formando sua personalidade e definido seus hábitos. Alem disso a criança tem capacidade de influenciar a opinião de adultos, podendo difundir em sua comunidade tudo aquilo que aprender..........................
Será que não percebemos que para nos mantermos vivos devemos preservar o meio ambiente?
Estamos todos interligados.


Devemos aprender a dividir o nosso planeta terra com outros seres vivos, seja eles quais forem!!


RESPEITAR TODA FORMA DE VIDA!


RESPEITAR e PRESERVAR TODOS OS ECOSSISTEMAS, sejam eles: dunas, banhados, oceanos, florestas, campos, manguezais etc... Cada ecosssitema abriga espécies específicas, espécies únicas e com suas particularidades e uma vez sendo destruídos estes ambientes pode-se levar a extinção de muitas formas de vida!


Precisamos da água, do ar, do solo e de todas as coisas que a natureza GRATUITAMENTE NOS DÁ, mas infelizmente, pelo mínimo, presenciamos este presente sendo destruído e é graças a ele q estamos vivos AGORA! NESTE MOMENTO!!




AME A NATUREZA, RESPEITE ELA E POR FAVOR, FAÇA A SUA PARTE!


Não existe nada mais perfeito na terra que a NOSSA NATUREZA!